quarta-feira, 27 de abril de 2011

Uma garra terrível incomoda muita gente, duas garras ...


Balaur em vida
© Sergey Krasovskiy

Oi pra você que lê essa matéria. Acho que você já deve ter visto ao menos um leve rumor sobre esse novo dinossauro se você é um dinomaníaco que vive na internet olhando novidades em sites sobre o assunto ou mesmo em sites de relacionamento. Pela falta de tempo tenho postado pouco no blog, mas assim mesmo, meio atrasado, estou aqui trazendo a novidade. Se não viu, espero que goste do artigo sobre um raptor encontrado na Europa, que surpreendentemente possui duas garras terríveis em cada pé! Veja tudo sobre ele no resto da postagem.



O bicho foi encontrado na Europa, com idade aproximada de 65 milhões de anos de idade, no finalzinho do Cretáceo. O animal recebeu o nome Balaur bondoc, e viveu no que hoje é a Romênia, mas que no Cretáceo era uma ilha, uma de várias que compunham aquela região que estava coberta por um mar de nível mais alto.
Zoltan Csiki, da Universidade de Bucareste, disse que a morfologia do bicho é tão estranha que não conseguiam definiri o grupo exatado para classificá-lo. Media cerca de 1,80 metros e apesar de ser um Dromaeossaurídeo, o "B. bondoc é pesado, com braços surpreendentemente robustos e ossos fundidos," disse Mark Norell, do Museu Americano de História Natural (leia-se Museu Estadunidense de História Natural) que é co-autor do artigo. O nome Balaur bondoc significa "Dragão Robusto" na língua romena arcaica.
Tinha ossos fundidos indicando músculos maciços e nas suas patas os dois primeiros dedos possuíam "garras terríveis", como as do Velociraptor e Deinonychus. Esse é o fato mais estranho do animal, pois nenhum outro dromaeossaurídeo tinha duas garras desse tipo em cada pé. 
Fóssil de uma das pernas do animal
©
 PA

O animal é um dos mais completos predadores encontrados até hoje, com os fósseis incluindo braços, mão, vértebras, pernas, pé, costelas, quadris e cauda.
Fósseis achados
© 
Csiki et al.
Segundo um dos autores do artigo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, neste último 30 de agosto, o Balaur nos traz uma nova visão de uma nova categoria de predadores. Ele era mais robusto e provavelmente caçava de forma diferente dos demais dromaeossauros. Ele deve ter privilegiado ataques com força em vez da agilidade. Apesar de ilhas terem animais quase sempre diferentes dos encontrados no continente, o parentesco do Balaur com raptores da América do Norte e da Ásia ainda mostra que as formas de vida das ilhas daquele local mantinham certa ligação com as formas continentais. Mas apesar de tudo, o Balaur ainda conseguiu evoluir de forma estranha, desenvolvendo as duas garras num pé só. Alguns ainda acham que pode ser uma mutação genética do animal, não acontecendo em toda a espécie. Só futuras pesquisas dirão mais sobre isso com mais clareza.
Mais uma reconstrução do bicho
© 
Emily Willoughby 

Fonte


Leia mais: http://www.ikessauro.com/2010/09/uma-garra-terrivel-encomoda-muita-gente.html#ixzz1KlzeQAfB

ouranossauro


     O Ouranossauro cujo nome significa " Lagarto valente "era um  iguanodontídeo e como todos eles, possuía mandíbulas que apresentavam dentes queixais e podiam andar com 4 ou 2 pernas, eram aparentados aos hadrossauros mas possuíam diferenças, este possuía uma espécie de vela nas costas que poderia servir para se aquecer e/ou demonstrar vigor físico para prováveis inimigos e fêmeas para acasalamento. Suas patas traseiras eram muito fortes e robustas, proporcionando ao animal uma boa agilidade em fugas rápidas, caso contrário se tornariam presas fáceis ao terríveis Carcharodontossauros que viveram junto com os Ouranossauros.
Dados do Dinossauro:
Nome: Ouranossauro
Nome Científico: Ouranosaurus nigeriensis
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 3 toneladas
Tamanho: 7 metros de comprimento 

Alimentação: Herbívora

gorgossauro


    O Gorgossauro cujo nome significa "Lagarto de Gorgon" viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 70 milhões de anos atrás em Alberta, Montana e Novo México. Era um enorme dinossauro carnívoro terópode da família dos tiranossaurídeos, possuía uma boca enorme, pernas fortes e seus braços já se apresentavam atrofiados algo comum em sua família. O Gorgossauro era um predador solitário, porem em épocas de procriação poderiam viver em grupos familiares.
Dados do Dinossauro:
Nome: Gorgossauro
Nome Científico: Gorgosaurus libratus
Época: Cretáceo
Local onde Viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 3 toneladas
Tamanho: 9 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Fonte: www.avph.hpg.ig.com.br

coritossauro

O Coritossauro cujo nome significa "lagarto de elmo (ou capacete)" , viveu há aproximadamente 145 milhões de anos atrás no final do período Jurássico na América do Norte, era um herbívoro Ornitópode do tipo HADROSSAURO ou "bico de pato". Vivia em rebanhos enormes que migravam por toda a América do Norte.
A forma do crânio variava conforme a idade, sendo que seu "capacete" só ficaria totalmente formado quando o animal atingi-se a maturidade.

DADOS DO DINOSSAURO

Nome: Coritossauro
Nome Científico: Corythosaurus casuarius
Época: Jurássico
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 5 toneladas
Tamanho: 9 à 10 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora
Coritossauro
Coritossauro
Coritossauro
Coritossauro
Coritossauro
Coritossauro
Fonte: www.avph.hpg.ig.com.br

ceratossauro


    O Ceratossauro cujo nome significa " lagarto de chifre nasal ", devido à protuberância que possui no focinho. Viveu durante o período Jurássico na África e América do norte (Colorado e Utah). É um parente do Alossauro, mas ao contrário de todos os outros grandes terópodes que viveram após ele, tinha quatro dedos nas patas superiores. Além disso tinha estranhas protuberâncias ósseas sobre os olhos.

Dados do Dinossauro:

Nome: Ceratossauro
Nome Científico: Ceratosaurus nasicornis
Época: Jurássico
Local onde viveu: África e América do Norte
Peso: Cerca de 1 tonelada
Tamanho: 6 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

allossauro



  
    O Alossauro cujo nome significa "lagarto diferente", viveu principalmente nos EUA, África e Austrália, e foi descoberto em 1877. Possuía estranhas elevações ósseas em cima e na frente dos olhos, sua cauda era comprida e o pescoço curto e forte. Nos pés tinha quatro dedos, sendo que um era menor.
    A história conta que pesados herbívoros estavam na água arrancando as folhas das árvores quando dois Alossauros avançaram sobre eles rapidamente. Um dos Alossauros fincou seus dentes afiados na cauda de um desses herbívoros, que sem conseguir fugir, caiu de lado, afundando pela metade no lodo do rio. Apareceu então o outro Alossauro, e o destino daquele herbívoro foi selado. Os dois mataram-no e comeram a vontade, deixando para trás o cadáver sangrento. Esta cena pôde ser reconstituída através de um achado nos EUA, onde nítidas marcas de dentes de um Alossauro foram encontradas nos ossos fossilizados da cauda de um Apatossauro, que deveria ter sido arrancada com extrema violência. Além disso, no mesmo local foram encontrados alguns dentes de Alossauro. Este achado mostra que o Alossauro caçava em bandos e não se alimentava só de carniça, pois se o Apatossauro já estivesse morto, ele não precisaria tê-lo mordido tão ferozmente.

Dados do Dinossauro:
Nome: Alossauro
Nome Científico: Allosaurus fragilis
Local em que viveu: América do Norte, África
Época: Jurássico
Peso: 1,5 toneladas
Tamanho: Cerca de 4 metros de altura e 12 de comprimento
Alimentação: Carnívora

Alossauro Polar
    Houve na Austrália um Alossauro anão, que provavelmente viveu um clima semi-ártico, quando a Austrália e a Antártida ainda eram unidas. Esta espécie viveu no início do Cretáceo, 30 milhões de anos mais tarde que seu primo do período Jurássico, devendo ter sobrevivido adaptando-se ao clima semi-ártico. Atingia apenas pouco mais de 2 metros de altura e 6 de comprimento.

Dados do Dinossauro:
Nome: Alossauro Polar
Nome Científico: Allosaurus dwarf
Local em que viveu: Austrália e Antártida
Época: Início do Cretáceo
Peso: Cerca de 500kg
Tamanho: 2,2 metros de altura e 6 de comprimento
Alimentação: Carnívora

terça-feira, 26 de abril de 2011

edmontossauro


    O Edmontossauro cujo nome significa " lagarto de Edmontom " eram constituídos por três espécies principais: Edmontosaurus regalisEdmontosaurus annectens e Edmontosaurus saskatchewanensis.
    Este herbívoro que vivia em manadas que chegavam a dez mil animais que viveram durante o período Cretáceo Superior, na América do Norte. Era frequentemente um banquete para o Tiranossauro Rex. Era um Hadrossauro, assim como o ParassaurolofoMaiassaura e outros do gênero.
    O Edmontossauro tinha uma espécie de saco nasal, o que acredita-se que emitia sons. Com quase o comprimento de um Tiranossauro, este herbívoro era um dos maiores hadrossauros que já existiram e chegava a ter até mil dentes.

Dados do Dinossauro:
Nome: Edmontossauro
Nome Científico: Edmontosaurus regalis, E. annectens e E. saskatchewanensis
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: 3,5 toneladas
Tamanho: 13 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora
Lambeossauro
      O nome Lambeossauro é em homenagem  a um paleontólogo e significa " Lagarto de Lambe´s ", ele pertencia ao grupo dos hadrossauros, dinossauros que possuía um bico semelhante ao das aves, por isso o nome significa lagarto com bico de pato, andavam em manadas para aumentar a proteção individual, era do tipo lambeossauríneo que surgiu no jurássico com crista arredondada.
      O Lambeossauro era um dos maiores da família a qual pertencia. Foi encontrado em Alberta, Canadá, em 1923.
Dados do Dinossauro:
Nome: Lambeossauro
Nome Científico: Lambeosaurus lambei
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 8 toneladas
Tamanho: 15 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

jurassic park (1993)

Logotipo de Jurassic Park
© Universal Pictures
Bem "dinomaníacos" de plantão, eu ainda não havia postado nada sobre Jurassic Park, por isto decidi botar a mão na massa hoje, depois de dicas do pessoal da comunidade Jurassic Park Brasil do Orkut. Então vamos ao que interessa.

Bem, que Jurassic Park (vulgo JP), foi o principal motivo da popularidade repentina dos dinossauros em todo o mundo, como já sabemos. O filme, lançado em 1993, rendeu 3 Oscars aos produtores, um deles por melhores efeitos visuais, outro por melhor edição e efeitos sonoros e um terceiro Oscar por melhor som, além de outros 19 prêmios e 15 nominações.
O filme foi primeiramente exibido em 9 de Junho de 1993 em Washington D.C. em uma première, depois no resto dos Estados Unidos, em 11 de Junho de 1993. No Brasil a data de lançamento do filme foi 13 de Junho de 1993.
Um dos primeiros trailers publicados
© Universal Pictures
 
Baseado no livro do escritor americano Michael Crichton (1942-2008), também intitulado Jurassic Park, o filme é a adaptação da obra, transformada em roteiro pelo próprio Crichton, após ser vendida à Universal Pictures, a propriedade de direitos autorais para filmagem.
Dirigido pelo admirável diretor Steven Spielberg, o filme tornou-se sinônimo de filmes de dinossauros, por retratar os animais com grande realismo e emoção em um enredo que prende nossa imaginação.

Portão que dá acesso aos perímetros dos animais pela estrada
© Universal Pictures

A história se baseia em John Hammond, um velho milionário, que decide criar uma empresa de engenharia genética chamada INGEN (International Genetic Technologies) para realizar alguns sonhos antigos. Com a tecnologia desenvolvida, cria um sistema capaz de trazer à vida, animais extintos (neste caso dinossauros) com o DNA extraído do sangue encontrado em mosquitos pré-históricos preservados em âmbar, seiva que endurecia e fossilizava prendendo o mosquito dentro.
John Hammond comprou a Isla Nublar na Costa Rica e lá montou o Jurassic Park, parque dos dinossauros com direito a tecnologia de ponta pra recriar os répteis mais famosos do mundo. Criaram os animais e construíram instalações durante 5 anos e depois convidaram algumas pessoas para avaliar a segurança no parque, a pedido dos investidores.
Dr. Alan Grant e Ellie Sattler juntamente com Ian Malcolm foram convidados para visitar a ilha, mas Hammond não contou aos paleontologistas o que exatamente veriam no passeio, somente Malcolm parece ter idéia do que se trata.
Na ilha trabalhavam várias pessoas e entre elas Dennis Nedry, um técnico em informática responsável pela programação dos supercomputadores que controlam toda a ilha. Este por sua vez traiu John, sendo pago para roubar embriões de dinossauros e para isso desligou o sistema do parque, justo na hora em que uma tempestade assolava a ilha em pleno passeio dos visitantes, que eram acompanhados pelos netos de John. O menino Tim e a garota Alex viveram junto com os outros um pesadelo horrível, assim que o Tyrannosaurus rex (T.rex) escapa de seu perímetro e ataca os veículos onde se encontram os visitantes. Assim o parque torna-se um caos, como previsto por Malcolm com suas teorias caóticas, forçando-os a abandonar a ilha sem endossar o mais incrível parque temático já planejado no mundo.
Deixam para traz os dinossauros e vários de seus amigos e colegas, mortos por dinossauros carnívoros. A ilha Nublar foi tomada da INGEN pelo governo Costa Riquenho e o parque foi mantido em segredo. A ilha posteriormente é destruída e os visitantes assinam contratos de sigilo absoluto sobre o que viram e ouviram no fatídico fim de semana no Parque dos Dinossauros.
T.rex, no final ele passa de vilão para herói
© Universal Pictures

O filme teve tanta repercussão que causou uma onda de dinomania, onde crianças e adultos começaram a apegar-se mais ainda aos dinossauros, uma febre aumentada pelos inúmeros produtos lançados com a marca JP, sendo brinquedos, roupas, lancheiras e tantos outros itens do filme. Hoje, no Brasil é difícil encontrar produtos JP, principalmente miniaturas de dinossauros, sendo mais encontrados nos Estados Unidos. Hoje existem disponíveis várias versões do filme em VHS e DVD. Um item interessante para colecionadores, que inclusive eu possuo, é a fita VHS do filme original com capa estilizada. A caixa do VHS é texturizada como rocha e nela existem fósseis em alto relevo, além do logotipo do filme em papel brilhante, peça incrível.
Em DVD existem versões avulsas, como também duas versões em box, ou seja, uma coletânea com todos os filmes. Uma versão do box contém 3 discos, cada um com um filme e seus respectivos extras/bônus. A outra versão contém 4 discos, igual a anterior porém com um disco adicional que é repleto de extras exclusivos, o disco é chamado "Além de Jurassic Park", os DVDs foram vendidos no Brasil, porém a versão de 4 discos está fora de catálogo e as fitas de VHS somente são encontradas usadas.
O filme foi seguido por uma sequência chamada The Lost World Jurassic Park (1997) (O Mundo Perdido Jurassic Park) também baseado no livro de mesmo título de Michael Crichton. Há ainda o terceiro filme, Jurassic Park 3 (2001).
Abaixo segue a lista dos Dinossauros que aparecem no filme e no livro.
Dinossauros que aparecem no filme:
Dinossauros do livro:


Confira abaixo a lista do elenco principal do filme, o ator à esquerda e à direita seu respectivo personagem.
Sam Neil------------------ Dr. Alan Grant 
Laura Dern--------------- Drª Ellie Sattler
 
Jeff Goldblum-------------Dr. Ian Malcolm
 
Richard Attenborough-- John Hammond
 
Ariana Richards--------- Lex Murphy

Joseph Mazzello--------- Tim Murphy 
Martin Ferrero----------- Donald Gennaro

Bob Peck-------------------Robert Muldon 
Samuel L. Jackson------- Ray Arnold
 
B.D. Wong----------------- Dr. Henry Wu
 
Wayne Knitgh------------ Dennis Nedry
 
Gerald r. Molen-----------Gerry Harding
 
Cameron Thor------------ Lewis Dodgson


O filme é um sucesso absoluto, mas mesmo assim contém alguns erros de gravação ou na reconstrução dos animais, alguns citarei abaixo, porém como a lista de erros é grande, disponibilizo um link para outro site com todos os erros.
Velociraptor no filme tem quase 3 metros de comprimento e 1,80 de altura, tamanho incorreto, pois o animal real não era maior do que um peru em altura, chegando no máximo a 1,80 metros de comprimento, além de ter penas e um crânio totalmente diferente.
Nada comprova que o T.rex enxergava somente o que se move, característica inventada pelo autor.
Cena dos raptores na cozinha 
© Universal Pictures
Na cena em que o T.rex foge, ele pula a mureta do seu perímetro até a estrada e joga o carro para dentro do seu "cercado", porém o carro cai sobre uma árvore. Dentro do cercado o solo fica muito abaixo do nível da estrada, formando uma espécie de desfiladeiro. Porém, anteriormente quando o dinossauro ainda está tentando destruir a cerca para sair podemos notar claramente que está no mesmo nível da estrada, o que seria impossível devido ao desfiladeiro.

Para ver os demais erros do filme, clique aqui e confira o site Falha Nossa, com todos os erros. Para ver o site oficial do filme clique no nome do do filme a seguir: Jurassic Park Site oficial.
O filme foi gravado em sua maior parte no Havaí ou em estúdio, mesclando cenas com animais robóticos, feitos pelos estúdios de Stan Winston com os modelos feitos em computação gráfica. No filme, sempre que o dinossauro aparece inteiro é computação gráfica, quando aparecem somente partes do animal próximas à câmera você está vendo um dos modelos de Stan Winston. Essa combinação fez tanto sucesso que inspirou alguns produtores a criar Walking with Dinosaurs, além de outros documentários da série.

Fontes

Quetzalcoatlus



    O Quetzalcoatlus era um pterossauro enorme com uma envergadura de até 13 metros  era umas das maiores criatura voadoras. É o último pterossauro conhecido que sobreviveu mesmo ao fim do período de Cretáceo.
    Apesar de seu tamanho enorme, foi construído seu esqueleto o animal inteiro provavelmente pesaria aproximadamente 100 quilos. Era um bom planador, certamente seria capaz de cobrir grandes distâncias. Seu pescoço era extremamente longo, suas mandíbulas eram esbeltas com dentes afiados provavelmente para pegar peixes, mas acredita-se que ele deveria comer carne de dinossauros e outros animais mortos que encontrasse.
    Douglas Lawson foi o primeiro a achar um fóssil de Quetzalcoatlus, no parque nacional de Curva Grande no Texas, E.U.A.. Ao contrário da maioria dos outros fósseis de pterossauro estes restos não foram achados em estratos marinhos mas na areia e lodo da planície inundada de um grande rio. Isto levantou perguntas de como ele viveu.
    O fato de os Quetzalcoatlus terem um pescoço longo e que ele podia planar incitou a idéia que ele poderia ser como um abutre e poderia se alimentar nos corpos de dinossauros mortos. Mas alguns paleontologistas, notando as mandíbulas esbeltas e longas sugerem que sondasse rios, pântanos e lagoas para comer moluscos e crustáceos. Outros pensam que ele voava baixo em cima dos mares rasos e mornos para pegar peixes na superfície. Lawson nomeou o Pterossauro com o nome do deus da serpente emplumada dos Astecas, Quetzalcoatl. 
Dados do Pterossauro:
Nome: 
Quetzalcoatlus
Nome Científico: 
Quetzalcoatlus northropi
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte.
Peso: Cerca de 100 quilos
Tamanho: 13 metros de envergadura.
Alimentação: Carnívora

Primo do tiranossauro rex é descoberto na China

  Dino
Desenho artístico de um Zhuchengtyrannus magnus, cortesia de Robert Nicholls.
Terça, 5 de abril de 2011
Paleontólogos acabam de anunciar a descoberta do Zhuchengtyrannus magnus, que não só era um dos maiores dinossauros do mundo, mas também um primo do tiranossauro rex.
Seu tamanho estimado:
Comprimento - 11 metros
Altura - 4 metros
Peso - Aproximadamente seis toneladas
Este “tirano” descoberto na China foi descrito no último número da revistaCretaceous Research. Seus restos consistem em ossos fossilizados do crânio e da mandíbula. Quando era vivo, tal como mostra o desenho, tinha a boca repleta de dentes afiados, perfeitos para morder suas vítimas.
O Zhuchengtyrannus magnus passa a integrar, com o tiranossauro rex e o tarbossauro, um grupo especializado de carnívoros enormes, conhecidos como tiranossaurídeos. Eles viveram na América do Norte e no leste da Ásia no final do Período Cretáceo, entre 65 e 99 milhões de anos atrás. 
Além de sua predileção por carne, os tiranossaurídeos se caracterizavam por ter braços pequenos, mãos de dois dedos e mandíbulas enormes, capazes de triturar ossos com apenas uma mordida. Provavelmente, eram não só predadores como carniceiros. 
David Hone, autor principal do artigo, afirmou em um comunicado à imprensa, que “os Zhuchengtyrannus diferenciam-se dos demais tiranossaurídeos por uma combinação de características únicas no crânio, identificadas em outros terópodes”.
“Com apenas alguns ossos do crânio e da mandíbula, é muito difícil determinar com precisão o tamanho deste animal. Mas os ossos que temos são apenas alguns centímetros menores que os do tiranossauro rex, uma espécie maior. Por isso, não há dúvida alguma de que oZhuchengtyrannus era um enorme tiranossaurídeo”, asseverou Hone, pesquisador da Escola de Biologia e Ciências Ambientais da University College de Dublin.
“Nós o chamamos de Zhuchengtyrannus magnus – que significa ‘tirano de Zhucheng’ – porque seus ossos foram encontrados na cidade de Zhucheng, na província oriental de Shandong", continuou.
Se você acompanha de perto as pesquisas sobre dinossauros, o nome de um colega de Hone envolvido no projeto pode soar familiar: Xu Xing, do Instituto de Paleontologia de Vertebrados e Paleoantropologia de Beijing. Além de batizar este dinossauro, Xu nomeou aproximadamente mais 30 dinossauros, tornando-se o líder mundial na descrição de novas espécies de dinossauros.  O Discovery Notícias teve o prazer de trabalhar com Xu em várias ocasiões.
Ele já teve sorte com dinossauros em diversos sítios de escavação, entre eles, a pedreira na província de Shandong, no leste China, onde encontrou os restos do próprio Zhuchengtyrannus e também de diversosdinossauros com bicos de pato.
China abriga um número impressionante de dinossauros, razão pela qual é o cenário de numerosas descobertas (além das realizadas pelos prestigiados paleontólogos Xu e Hone). Isso se deve a certas características geológicas, que facilitam os achados. Neste caso específico, os ossos de dinossauro descansavam junto a restos deanimais pré-históricos em uma grande planície, onde permaneceram por milhões de an

Alguns dinossauros gostavam da vida noturna, apontam ossos oculares

Pequenos dinossauros carnívoros conseguiam enxergar à noite

The New York Times
"Corredor da madrugada": pequeno dinossauro viveu há 230 milhões de anos
"Corredor da madrugada": pequeno dinossauro viveu há 230 milhões de anos (Todd Marshall/AFP)
Em geral, os paleontólogos acreditavam que os dinossauros só ficavam ativos durante o dia, preservando energia à noite. Mas uma análise da estrutura de olhos de dinossauros mostra que pelo menos alguns deles eram capazes de enxergar no escuro. O estudo foi publicado na revista Science.
Os cientistas examinaram as estruturas oculares de 33 espécies de dinossauros que viveram entre 230 milhões e 65 milhões de anos atrás. Nove das espécies, todos pequenos carnívoros, tinham olhos com as características dos atuais animais noturnos. Todos os herbívoros, por sua vez, eram diurnos. 
Em animais de vida noturna, hoje, o diâmetro interno do anel escleral (osso que fica dentro do branco dos olhos de dinossauros, aves e lagartos) é extenso em relação a seu diâmetro externo e ao alcance focal do olho (a distância do cristalino à retina). Em animais ativos durante o dia, o padrão é invertido. O anel escleral tem um diâmetro menor em relação ao seu diâmetro interno e ao alcance focal.
O autor principal, Lars Schmitz, pesquisador com pós-doutorado na Universidade da Califórnia, disse que o padrão continua existindo hoje em dia em mamíferos. “Os grandes mamíferos comedores de plantas são ativos dia e noite. Os predadores mamíferos, como os grandes felinos, são na maioria noturnos”.

oviraptor

Oviraptor philoceratops
© Joe Tucciarone© Jaime A. Headden
Nome científico: Oviraptor philoceratops
Significado do Nome: Ladrão de Ovos de Ceratopsiano.
Tamanho: 2,5 metros de comprimento e 1 metro de altura aproximadamente.
Peso: 35 quilos aproximadamente.
Alimentação: Carnívora.
Período: Cretáceo.
Local: Mongólia - Ásia.

Veja onde viveu o Oviraptor© Mapa modificado por Patrick Król PadilhaVeja quando viveu o Oviraptor
© Patrick Król Padilha
Durante a famosa expedição de 1922 - 1924 de Roy Chapman Andrews ao Deserto de Gobi - Mongólia, financiada pelo Museu Americano de História Natural, foi descoberto um ninho com vários ovos e ao lado deste um esqueleto parcial de um terópode pequeno, cujo crânio estava esmagado. O achado ocorreu exatamente em 1923, sendo que os fósseis foram encontrados por George Olsen. Depois de recolhidos os fósseis, o pesquisador Henry Fairfield Osborn ficou responsável por estudar os restos e nomear o animal.
Mesmo que o crânio estivesse fragmentado, a rocha que o preservou marcou a forma da cabeça, então os estudiosos observaram que o animal tinha um crânio estranho, em vez de uma boca comum, ele possuía um bico córneo que se estendia nas mandíbulas superior e inferior e possivelmente no palato superior (céu da boca), formando apenas dois dentículos pontiagudos no meio do palato, enquanto que as mandíbulas eram desdentadas. Este bico é chamado de rhamphotheca pelos paleontólogos. Outro fator estranho é que o palato duro superior se estende abaixo da linha da mandíbula, o que não ocorre nos outros Terópodes.
A Estranha cabeça do Oviraptor
Então os paleontologistas imaginaram que o bico e os dentes não seriam úteis para caçar animais grandes e sim para quebrar cascas de ovos, por isto, propuseram que o animal morreu enquanto tentava roubar ovos do ninho, para se alimentar, porém inesperadamente o dono do ninho, supostamente um Protoceratops, o atacou e esmagou seu crânio com um golpe, deixando-o ao lado do ninho, que logo seria soterrado por areia junto com o esqueleto, que aos poucos se transformariam em fósseis.
Com esta ideia em mente, os pesquisadores nomearam o animal como Oviraptor, que provém do Latim, Ovi Ovos + Raptor Ladrão, ou seja, Ladrão de Ovos. O seu segundo nome, philoceratops, também tem origem da relação do terópode com os ovos, pois significa "Amante de Ceratopsianos", indicando que teria preferência por ovos deste tipo de animal.
No artigo publicado por Osborn em 1924, estava a explicação de que este nome foi dado pela proximidade entre o crânio do Oviraptor e o ninho, pois estavam separados por somente 10 centímetros de areia. No entanto, Osborn também sugeriu que o nome pode causar enganos sobre os hábitos alimentares do animal e esconder sua verdadeira natureza.
Cabeça de um Oviraptor como descrito pela primeira vez 
© Fábio Pastori
Esta suposição de Osborn estava certa e foi provada na década de 1990, com a descoberta de um ninho de oviraptorídeo em 1993, com o esqueleto do adulto pousado sobre os ovos, em posição de chocar os ovos e protegê-los, então isto indica que provavelmente os ovos não eram de um Protoceratops e sim do próprio Oviraptor, que estava chocando a ninhada.
Oviraptor sobre seu ninho 
© Baseado em Norell et al. (1995)Fóssil de Oviraptorídeo sobre o ninho com ovos© Clark, Norell e Chiappe (1999)
Sabemos que este animal estava cuidando dos ovos porque ele está sobre o ninho com a pose exatamente igual à das aves ao chocar ovos, além de que não há sinais de perturbação, de que os ovos foram remexidos ou atacados. Vários fósseis encontrados demonstram um mesmo padrão, o que refuta a ideia de que pode ser coincidência.
Oviraptor foi encontrado em rochas que datam do período Cretáceo, para ser mais preciso, no final da idade Campaniana, cerca de 75 milhões de anos atrás e somente uma espécie conhecida é válida, da qual se conhecem ossos e ovos. Os fósseis estavam localizados na Formação Djadokhta na Mongólia, porém um outro possível exemplar da espécie foi achado da região nordeste da Mongólia Interior, que fica dentro da China, em uma área chamada Bayan Mandahu.
O fóssil deste animal não está completo, porém os ovos, cerca de 15 deles, encontrados junto aos ossos compensam a falta de alguns ossos. O espécime parcial foi numerado como AMNH 6517 e o conjunto de ovos receberam a marcação AMNH 6508. A sigla que antecede o número da peça é a do museu ou instituição a que pertence o fóssil, neste caso o "American Museum of Natural History" (Museu Americano de História Natural), que fica nos Estados Unidos.
Em vida o Oviraptor deve ter sido parecido com uma ave, apesar de não ser um dinossauro aviano, pois tem vários detalhes morfológicos em comum com as aves, como a caixa torácica, que é formada por costelas com certas adaptações que tornam o tórax mais rígido, característica comum nas aves atuais. Ele também tinha a clavícula, mais uma característica das aves.
Oviraptor sobre seus ovos, chocando-os como uma ave
© DBA Kokoro Dinosaurs 
Outra versão do animal sobre o ninho
© Julius T. Csotonyi
Provavelmente este dinossauro, além de cuidar dos ovos, cuidava dos filhotes, protegendo-os dos predadores, ensinando-os a sobreviver sozinhos e alimentando a prole ainda nos primeiros dias de vida.
Oviraptor alimentando filhotes como uma ave atual 
© 
Luis Rey
Um parente do Oviraptor, chamado Nomingia, é outro dinossauro que tem alguns aspectos que lembram aves. Neste caso, o Nomingia tem o pigóstilo, que é a fusão das últimas vértebras da cauda que formam um único osso que serve de apoio para sustentar uma cauda com penas e para poder movê-la com mais facilidade, como ocorre com pássaros atualmente. Outros parentes da família Oviraptoridae, como Caudipteryx Protarchaeopteryx, tiveram marcas de penas preservadas nos fósseis, incluindo braços com penas parecendo asas e caudas com penas formando quase que um espanador ou uma espécie de abanador.
A posição dos animais encontrados sobre ovos, nos ninhos, indica que eles usavam as "asas" para cobrir os ovos e aquecê-los. Partindo das características dos parentes do Oviraptor, os paleontólogos acreditam que estes comportamentos e atributos físicos poderiam se aplicar ao "Ladrão de Ovos", pois ele tem um parentesco muito forte com estes animais e uma grande semilaridade anatômica.
Oviraptor emplumado
© Melissa Frankford

A maioria das reconstruções do Oviraptor o retratam com uma crista proeminente como a do Casuar, um pássaro atual, porém os fósseis foram estudados novamente e os cientistas acreditam que os animais bem conservados e com cristas altas pertencem na verdade ao gênero Citipati.
Não se pode negar que o Oviraptor tinha uma crista, mas o único fóssil do animal tem o crânio esmagado, o que dificulta uma descrição exata do tamanho e forma da crista. A vantagem que os paleontólogos tiveram, é que o crânio do primeiro fóssil, de 1923, estava preservado em um nódulo de arenito, que é rocha formada de areia, que preservou a forma da disposição dos osso do crânio, permitindo uma melhor reconstrução. Provavelmente a crista seria mais arredondada e mais alta que os demais oviraptorídeos e não seria tão voltada para frente. A ilustração abaixo compara 5 crânios, um do Oviraptor, um do Ingenia, e 3 diferentes crânios atribuídos a Citipati. Clique na imagem ou abra-a em uma nova janela/aba para visualizar melhor os nomes.
Comparação de crânios de Oviraptorídeos© Autor desconhecido
Favor informar se souber o nome do artista
Talvez a crista servisse de dimorfismo sexual, sendo que machos teriam cristas maiores, fêmeas as teriam menores. Pode ser também que cristas menores signifiquem animais jovens e menos desenvolvidos do que os de cristas grandes. Não há como garantir, mas pode ser que a crista tenha sido colorida, pelo menos nos machos.
Depois de descrito, o animal foi classificado originalmente por Osborn como um Ornitomimídeo, ou seja, na família do Ornithomimus, devido ao bico desdentado. Somente em 1976, Barsbold criou a a família Oviraptoridae, para inserir o animal descrito e alguns animais relacionados.
Nos anos que se seguiram, principalmente nas décadas de 1970 e 1980, novos animais desta família foram descobertos e adicionados ao grupo.
Hoje a classificação do O. philoceratops está da seguinte maneira: Saurischia >Theropoda > Tetanurae > Coelurosauria > Maniraptora > Oviraptorosauria > Oviraptoridae .
Como o nome sugere, primeiramente acreditava-se que este terópode comia somente ovos, ideia já explicada anteriormente.
Em 1977, Barsbold trouxe a hipótese de que este dinossauro poderia comer moluscos ou crustáceos em vez de ovos, porque haviam encontrado conchas de moluscos nas mesmas rochas em que foi encontrado o Oviraptor. Seu bico teria força e resistência suficiente para quebrar as conchas dos moluscos e crustáceos que viviam naquela época.
Oviraptor com crista e crânio na versão mais atual comendo crustáceos© Wayne Barlowe
No entanto nada impede que este dinossauro tenha se alimentado de animais maiores que moluscos, porém não passariam de vertebrados pequenos, como lagartos e filhotes de outros dinossauros, como podemos ver na seguinte ilustração.
Oviraptor comendo lagarto 
© 
Todd MarshallOviraptor perseguindo um pequeno roedor
© Raul Martín
O comportamento do Oviraptor ainda é desconhecido, mas pode-se imaginar como agia em vida, vivendo talvez em bandos dominados por um macho. 
Oviraptores convivendo em grupos sociais
© Discovery Channel
O "Discovery Channel" fez no seu documentário uma representação da vida deste dinossauro, vivendo em bandos, onde machos competem por liderança e pelas fêmeas do bando.
Machos se enfrentam com gritos e gestos ameaçadores
© Discovery Channel
No documentário, o animal é representado emplumado como muitos paleontólogos acreditam que fosse, porém o crânio ainda se parece o do Citipati. No filme ele é um pai carinhoso, cuida dos filhotes, porém a ideia de que roubava ovos não é descartada. Ele rouba alguns filhotes de dinossauros também, inclusive do Velociraptor, que é pouco menor que ele em tamanho e fica em desvantagem para lutar.
Fêmeas cuidam dos filhotes
© Discovery Channel
No entanto, filhotes do Oviraptor e seus ovos também serviam de comida a outros dinossauros e animais da época, ou seja, o "Ladrão de Ovos" também era vítima de assaltos aos ninhos. Abaixo um ninho com os filhotes desprotegidos, prontos para serem devorados.
Filhotes no ninho
© Discovery Channel
Na cena seguinte, vemos um réptil, um pequeno crocodilomorfo, roubando ovos de um ninho, mesmo com a presença dos pais por perto. Na mesma imagem o artista retratou o modo como morreu e ficou preservado o dinossauro sobre o ninho, neste caso com uma tempestade de areia ao fundo, que é uma das hipóteses para explicar porque o animal morreu sobre os ovos.
Réptil roubando ovo dos Oviraptors
© Luis Rey
Graças a todas estas características, este dinossauro tornou-se famoso, sendo retratado em diversos filmes, como Dinossauro, da Disney e o documentário do Discovery Channel chamado Dino Planet. Jogos de vídeo game como Dino Crisis 2 e Dino Stalker também mostram o animal, incorretamente, pois cospe veneno, capacidade fictícia copiada doDilophosaurus de Jurassic Park. Além disto livros ficcionais como "Dinotopia", ou livros educativos mostram sempre este animal, como também existem diversos brinquedos dele. No entanto, o animal foi mostrado com um corpo baseado nos fósseis que hoje pertencem ao Citipati, ou seja, sua aparência pode estar incorreta. Existem diversos brinquedos também, que retratam este dinossauro, como o Oviraptor sobre o ninho, da Safari Ltd. e as duas versões do mesmo animal da coleção Carnegie. Temos ainda um embrião de Oviraptor ainda no ovo, feito também pela Safari. O mais recente modelo foi posto à venda em 2010 pela Papo. Altamente detalhado, ele é belo, porém cientificamente incorreto.
Oviraptor Carnegie 2005© Safari Ltd.Oviraptor Carnegie 2007
© Safari Ltd.Oviraptor no ovo - Coleção Dino Discoveries© Safari Ltd.Oviraptor sobre o Ninho - Coleção Dino Discoveries
© 
Safari Ltd.
Oviraptor Papo
© 
Papo
No Brasil foi lançado em 1993 pela empresa de alimentos Nestlé, a Coleção Dinossauros, composta de cartões que acompanhavam o Chocolate Surpresa. O cartão número 17 é o do Oviraptor, também retratado com o crânio do Citipati, mas nem por isso deixa de ser uma bela reconstrução, com lindas cores.
Oviraptor da coleção do Chocolate Surpresa 
© 
Nestle

Fontes:


Leia mais: http://www.ikessauro.com/2008/03/oviraptor.html#ixzz1Ke1nTf4s